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Publicada: 10/10/2016
Fonte: Chiesi Farmacêutica Ltda e drauziovarella.com.br
O nariz é o primeiro local por onde o ar passa até alcançar os pulmões, ele é responsável pela limpeza, umidificação e aquecimento do ar inspirado. Quando entramos em contato com algo tóxico presente no ar, é desencadeada uma resposta para impedir que essa substância alcance os pulmões. Assim, apresentamos obstrução nasal, que bloqueia a passagem do agente agressor, além de espirros e coriza, que ajudam na remoção dessa substância. Por isso, quando ficamos gripados, apresentamos obstrução nasal, espirros e coriza, pois seu organismo está tentando protegê-la, impedindo que os vírus alcancem seus pulmões através do ar.
Contudo, no caso de uma alergia, ocorre uma defesa exagerada contra agentes que não são potencialmente agressivos ao ser humano. Ou seja, uma pessoa alérgica é hiper-reativa a determinadas substâncias que em uma pessoa normal não despertam nenhuma resposta.
O paciente alérgico não nasce hiper-reativo (com alergia), mas sim, com a capacidade de sensibilizar-se a determinado fator. Isso significa que podemos conviver com determinada substância por muitos anos, e vir a desenvolver sintomas apenas tardiamente.
A rinite alérgica é um quadro de inflamação das mucosas da cavidade nasal causada por uma reação exagerada do sistema imune a partículas alérgenas do ar, como poeira, pelos de animais e pólen. Assim, é mais frequente na primavera causando obstrução nasal, coriza, espirros e coceira no nariz, olhos ou garganta.
A forma mais simples de tratar alergia é evitar o contato com a substância que desencadeia os sintomas. O problema é que não é tão fácil evitar o contato com poeira, ácaros e pólen.
Nos casos de alergia à poeira, podem-se tomar alguns cuidados em casa para evitar as crises, com usar aspirador de pó e panos úmidos, ao invés de vassoura e panos secos; evitar uso de carpetes, cortinas e tapetes. Quem tem rinite alérgica também deve evitar o contato com substâncias capazes de irritar o nariz como perfumes, produtos de limpeza, fumaça de cigarro e poluição, pois esses podem desencadear sintomas. Outros fatores inespecíficos como as mudanças bruscas de temperatura, frio e umidade do ar são igualmente prejudiciais às pessoas com rinite alérgica.
Se essas medidas não forem suficientes para controlar os sintomas do paciente, pode-se recorrer ao uso de medicamentos como descongestionantes nasais, anti-histamínicos, estabilizadores de membranas e corticosteroides, de acordo com a recomendação médica.
Quando os tratamentos convencionais falham, pode-se associar o uso de vacinas antialérgicas. Esse tratamento é longo, porém, quando feito corretamente, diminuí a sensibilidade do doente àquela substância ao qual era alérgico. Muitas vezes, chegamos ao ponto em que não há mais necessidade do uso de medicamentos.
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